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No mundo, as primeiras práticas de redução de danos aconteceram na Inglaterra onde os médicos passaram a receitar pequenas doses de heroína pois teoricamente um indivíduo que não conseguiria viver sem se drogar, poderia ter uma vida digna se fizesse o uso controlado da droga.

 

(Qualquer um que convive com um dependente químico sabe que é impossível controlar)

 

No Brasil essa politica começou na década de 80 e tinha alguns objetivos sendo o principal oferecer seringas para que os usuários parassem de compartilhar as mesmas e assim parassem de se contaminar com aids.

 

O tempo passou e a politica se perpetuou. Claro, não se usa mais droga injetável e o risco de contaminação de aids hoje é muito pequeno mas o foco do trabalho continuou sendo tratar os problemas de saúde gerados pelo uso de drogas e não o uso de drogas em si.

 

Os profissionais do serviço publico não insistem para que a pessoa pare de se drogar e não tem o foco nesse objetivo. Até porque acreditam que se colocassem a abstinência como condição os usuários parariam de procuram o serviço e assim deixariam de ter acesso a saúde. Ou seja, estão enxugando gelo.

 

Atualizado em 26 de abril de 2022.

 

 

Internação em Clinica de reabilitação